Campanha do Agasalho 2022


O frio chegou e é preocupante como algumas pessoas não têm o que necessitam para se aquecer.

Estamos com estudantes indígenas com esposas e filhos que vêm de regiões quentes e se ressentem no inverno daqui. É hora de fazermos partilha.

Se vocês conhecerem alguém que possa doar cobertores, roupas quentinhas para adultos e crianças, nos avise.

Podem entregar no Serviço Social do SAE e entregaremos para os que mais precisam.
Gratidão!

SAE fica na rua Sérgio Buarque de Holanda, 251 – Cidade Universitária, Campinas – SP/
Contato: (19) 3521-6591 / (19)9-9602-6975 e 9-9648-1377

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IVH E UNICAMP DIVULGAM VENCEDORES DE PRÊMIO ACADÊMICO


O Instituto Vladimir Herzog e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgaram nesta quarta-feira (27) o resultado do 2º Prêmio de Reconhecimento Acadêmico em Direitos Humanos (PRADH). Ao todo, foram escolhidos 13 trabalhos de graduação, mestrado e doutorado stricto sensu nas seguintes categorias:

  • Ciências exatas, engenharia e tecnologia;
  • Ciências biológicas e da saúde;
  • Ciências humanas, sociais e econômicas;
  • Artes, comunicação e linguagem;
  • Educação

Também serão entregues 3 prêmios honorários para pesquisadores e acadêmicos que se destacaram em virtude da contribuição de suas pesquisas para os Direitos Humanos. Os contemplados desta edição são:

  • Ailton Krenak – por representar a luta das populações indígenas, alvo de tantos ataques atualmente e por sua atuação como político e como intelectual;
  • Kabengele Munanga – por sua contribuição ao desenvolvimento de políticas afirmativas e sobretudo por sua luta pela introdução da questão racial na educação brasileira, em todos os níveis;
  • Lisete Arelaro – em homenagem póstuma, por sua luta incansável em defesa da educação como um direito humano, pública e para todos, em especial por sua dedicação a garantir esse direito a todas as crianças.

Criado em 2020 para reforçar o compromisso da universidade com a defesa dos Direitos Humanos no Brasil, o PRADH incentiva a criação e a difusão de conhecimentos que contribuam para a proteção e a promoção da dignidade da vida e de todas as formas de existência.

Em sua 2ª edição, o prêmio aceitou candidaturas de trabalhos encerrados e aprovados ao longo de 2021 em instituições públicas de ensino e pesquisa do Estado de São Paulo. A cerimônia de premiação será transmitida em 26 de maio.

Para conferir a lista completa de vencedores, acesse  aqui a lista completa de premiados.

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Ressoando Vozes: Participação social para políticas emancipatórias em saúde mental


É com grande satisfação que comunicamos a abertura das inscrições para as oficinas formativas RESSOANDO VOZES: PARTICIPAÇÃO SOCIAL PARA POLÍTICAS EMANCIPATÓRIAS EM SAÚDE MENTAL.

Trata-se de uma ação formativa gratuita, desenvolvida pelo Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (LAPS/ENSP/FIOCRUZ) e integrante do projeto Economia Solidária e Saúde Mental.

O objetivo das oficinas é apoiar incidências da sociedade civil através da formação, organização e mobilização de coletivos e entidades, buscando realizar o acompanhamento e dar apoio técnico a ações em defesa da Reforma Psiquiátrica e da luta antimanicomial.

Este processo formativo abrangerá as cinco regiões brasileiras. Esta chamada se destina a interessados das regiões SUL, SUDESTE e CENTRO-OESTE. Em breve faremos uma chamada para as regiões Norte e Nordeste.

❔ COMO: on-line (ao vivo), através da plataforma Zoom.
?️ QUANDO: dias 07, 14, 21, 28 de maio.
⏰ HORÁRIO: das 08h00 às 13h00.
✅ CARGA HORÁRIA: 20 horas

Receberemos inscrições de usuárias(os) e familiares, trabalhadores e gestores do campo da saúde mental, e membros de conselhos de defesa de direitos – vinculados a coletivos de promoção do SUS, da Reforma Psiquiátrica, da Economia Solidária e dos Direitos Humanos. As inscrições devem ser feitas até o dia 01/05 no nosso site de projetos:
? https://sites.google.com/view/lapsprojetos.
Lá você encontrará mais informações.
Aguardamos a sua inscrição!

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Cine Abril Indígena / Mostra ÃGA MUTURYWARA: Pré-Estreia de “Sonho de Pedra Ou Corpos que se Desprendem da Terra”


Na próxima quarta-feira (27/04/22) às 19h o Cine Abril Indígena / Mostra ÃGA MUTURYWARA acontece o último dia da Mostra, no Espaço Cultural Casa do Lago.

O evento é um convite para estarmos juntes novamente, curtindo um respiro de Arte e conversando. Os filmes a serem exibidos na Mostra tem participação na direção, produção, elenco e roteiro de estudantes indígenas do curso de Artes Cênicas da Unicamp: Cauã Borari, Lilly Baniwa e Helen Lelis. Além da exibição dos filmes, haverá roda de conversa com os realizadores e convidades.

O nome da Mostra ÃGA MUTURYWARA é uma junção de duas palavras tupis ãga que significa alma, vida, sopro respiração e muturiwara que significa “que faz cintilante, resplandecente; ambas juntas significam “Que resplandece a alma” ou “Alma que resplandece”.

No dia 27/04/22 às 19h, acontece a pré-estreia do curta-metragem “Sonho de Pedra Ou Corpos que se Desprendem da Terra”, no Espaço Cultural Casa do Lago.  A direção é de Nay Mendle e Thabata Ewara. O elenco é composto por Thabata Ewara, Cauã Borari, Bruna Laleska, Rafael Custódio, Rodrigo Melo e Meire Ramos.

O Cine Abril Indígena é uma iniciativa organizada por Verônica Fabrini, docente do Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Artes, e por Cauã Borari, estudante indígena do curso de Artes Cênicas do Instituto de Artes da Unicamp. O evento conta com o apoio da PROEC, DCult, Espaço Cultural Casa do Lago, da CAIAPI (Comissão Assessora para Inclusão e Participação dos Povos Indígenas), Observatório de Direitos Humanos (ODH) e a Diretoria Executiva de Direitos Humanos (DeDH) da Unicamp.

O mês de Abril foi escolhido por já ser um mês no qual a presença indígena é especialmente lembrada – não por ser “uma data oficial” mas por ter sido num dia 19 de abril, no ano de 1940, que diversos povos indígenas de Abya Yala (nome antigo desse continente) se reuniram no Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Nossa ideia é entrar em conexão, pela via das histórias e das imagens como força e como cura, com os povos que estiveram nesse primeiro congresso e com todas as lutas que se seguiram.

A programação completa pode ser conferida em bit.ly/cinea_indigena

?ANOTE NA AGENDA

Cine Abril Indígena/ Mostra ÃGA MUTURYWARA

Quando? 13, 20 e 27 de abril (quartas-feiras) às 19h

Onde? Espaço Cultural Casa do Lago

A Casa do Lago fica na Av. Érico Veríssimo, 1011, no campus da Unicamp.

Atenção!

· Por se tratar de um evento fechado dentro do campus, o uso de máscara de proteção é obrigatório.

· Em respeito às diretrizes de saúde, o evento contará com meia lotação do espaço. 

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Cine Abril Indígena: Sonho de Pedra Ou Corpos que se Desprendem da Terra


?ANOTE NA AGENDA: 

Cine Abril Indígena/ Mostra ÃGA MUTURYWARA

Pré-Estreia do curta-metragem: “Sonho de Pedra Ou Corpos que se Desprendem da Terra”

Quando? 27 de abril (quarta-feira) às 19h

Onde? Espaço Cultural Casa do Lago

A Casa do Lago fica na Av. Érico Veríssimo, 1011, no campus da Unicamp.

Atenção!

· Por se tratar de um evento fechado dentro do campus, o uso de máscara de proteção é obrigatório.

· Em respeito às diretrizes de saúde, o evento contará com meia lotação do espaço. 

 

 

Curso “Integração Ensino e Extensão: e agora?”


A Educorp, em parceira com a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP), o Observatório de Direitos Humanos da Unicamp (ODH) e a Comissão Assessora de Mudanças Ecológicas e Justiça Ambiental da DeDH (CAMEJA), oferecerá o curso de formação “Integração de Ensino e Extensão: e agora?”.

O curso ocorrerá em seis encontros nos meses de maio e junho, num total de 40 horas, e será aberto a todas as pessoas interessadas, com ou sem experiência em projetos e ações de Extensão Universitária, com vagas para docente e para servidores técnico-administrativos.

O objetivo do curso é discutir a indissociabilidade entre práticas de extensão, direitos humanos e questões socioambientais, visando sua integração com o ensino.

Ele pretende possibilitar a atuação, seja através da proposição, coordenação, acompanhamento e avaliação de projeots e programas de extensão, seja através do apoio na execução de tais projetos.

Os temas que serão tratados nos encontros da extensão, suas metodologias e material pedagógico, até a elaboração, aplicação e avaliação de uma ação pontual de extensão.

Saiba mais sobre o processo de inscrição o curso aqui!

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Curso “Integração Ensino e Extensão: e agora?” – Inscrições vão até 27/04


Estão abertas as inscrições para o curso Integração Ensino e Extensão: e agora?, parceria entre a CAMEJA, o ODH, a ITCP/ProEC, e EA2, a PRG e a Educorp, e que já resultou em uma oficina realizada no dia 04 de abril.
O curso visa dar subsídios à comunidade acadêmica para promover a integração entre ensino e extensão, bem como a aproximação das atividades de extensão às dimensões complexas e coletivas fundamentais para a promoção da vida digna, comprometida com os Direitos Humanos, a Sustentabilidade, a Justiça Social e Ambiental.
Informações do curso Integração Ensino e Extensão: e agora?
  • Modalidade: Presencial
  • Carga horária: 40h
  • Vagas: 35
Ementa
  • Fundamentos conceituais da extensão e da educação pela vida;
  • Metodologias próprias de extensão;
  • Materiais pedagógicos e subsídios para projetos de extensão;
  • Elaboração e aplicação experimental de um projeto de ação pontual;
  • Avaliação e discussão das ações realizadas;
  • Sistematização de uma comunicação sobre as ações.
Público-alvo
  • Servidores docentes, pesquisadores e técnico-administrativos da Unicamp que atuam ou buscam atuar em atividades de extensão universitária, especialmente nas que objetivam a compreensão e o enfrentamento das diferentes questões socioambientais e de Direitos Humanos.
Oferecimento Turma 2201
  • Período: 12/05 a 30/06
  • Aulas: quintas-feiras, das 14h às 17h30
  • Local: sala Multiuso II do prédio da Educorp
  • Instrutores: docentes Lais Fraga (FCA), Sandro Tonso (FT) e Josianne Cerasoli (IFCH)
Período de inscrição: até 27/04

As inscrições devem ser feitas pelos Representantes de Treinamento de cada Unidade/Órgão.

>> Solicitamos divulgação aos servidores docentes, pesquisadores e técnico-administrativos.

NOTA EM DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS


O compromisso da Unicamp com o princípio da dignidade da vida exige o firme repúdio e efetivas ações de enfrentamento a toda e qualquer forma de tratamento indigno e discriminatório, conforme previsto em seu Estatuto e em sua Política Institucional de Direitos Humanos (DEL. CONSU 058/2020).
 
É papel desta universidade, comprometida com a formação acadêmica e cidadã, a vigilância constante em relação a erradicação de todas as formas de intolerância, de discriminação e de violação dos Direitos Humanos.
 
Não bastasse a inaceitável violência que sustenta o elogio a qualquer forma de intolerância, praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional é crime no Brasil (lei 7.716/1989), e justifica a pronta e incisiva reação das instituições e de cada cidadão e cidadã diante dela.
 
Talvez bastasse lembrar que o Estado Democrático brasileiro define como “valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos” o exercício dos “direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça”, conforme instrui o cabeçalho da Constituição Federal. A mesma lei máxima do Brasil veda entre seus princípios fundamentais qualquer tipo de preconceito, seja de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer formas de discriminação.
 
A alusão a movimentos, práticas e ideologias de caráter discriminatório, cuja trágica herança histórica fundamentou o ódio extremo, a perseguição e a morte de milhões de pessoas, como flagrante desrespeito aos princípios que regem a Unicamp e o Estado brasileiro, jamais será tolerada em nosso cotidiano.

19 de abril: Assista ao vídeo feito por estudantes indígenas da UNICAMP


“Nesta terra não havia índio”

Assista ao vídeo especialmente feito para este 19 de abril com Lene Munduruku e Cauã Borari, ambos estudantes indígenas da UNICAMP.

Lene Munduruku é mestranda na Faculdade de Educação e Cauã Borari é graduando em Artes Cênicas no Instituto de Artes da UNICAMP.


Você conhece a CAIAPI?

É a Comissão Assessora para a Inclusão e articipação dos Povos Indígenas que tem objetivo de contribuir com a concretização e o fortalecimento do papel social da Unicamp no que se refere à inclusão dos povos indígenas e à valorização das culturas dos povos originários.

 

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Normativas


Documentos constitutivos DeDH

Criação DeDH: Deliberação CONSU-A-004/2019 (redação consolidada, alterada pela Deliberação CONSU-A-039/2020)

 

Criação comissões assessoras:

CADER: Resolução GR-029/2019 (redação consolidada, alterada pela Resolução GR-111/2020 e Resolução GR-047/2019)

Gênero e Sexualidade: Resolução GR 17/2019 (redação consolidada, alterada pela Resolução GR-066/2021 e Resolução GR-024/2019)

ODH: Resolução GR 46/2018 (redação consolidada, alterada pela Resolução GR-016/2019)

Cátedra Sérgio Vieira de Mello: Resolução GR-014/2019

Acessibilidade: Resolução GR-015/2019

CAMEJA: Resolução GR-065/2021

CAIAPI: Resolução GR-018/2021

 

Comissão de Averiguação: Resolução GR-046/2019 (redação consolidada, alterada pela Resolução GR-049/2019) 

CAVU: Regulamenta o procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros (pretos e pardos), por aferição virtual: Resolução GR-074/2020 (redação consolidada, alterada pela Resolução GR-115/2020, pela Resolução GR-094/2020 e pela Resolução GR-077/2020)

 

Políticas:

Política Institucional de Direitos Humanos: Deliberação CONSU-A-058/2020

políticas para tratativa de casos que envolvem queixas de discriminação baseada em gênero e/ou sexualidad: Resolução GR 106/2020

Define regras e procedimentos para prevenção e acolhimento de queixas de violência baseada em gênero e sexo: Resolução GR-086/2020

Uso do nome social: Resolução GR-005/2020

Adesão da Unicamp à Declaração de Emergência Climática e Ambiental – Deliberação CONSU 36/2020

Prêmio de Reconhecimento Acadêmico em Direitos Humanos Unicamp – Instituto Vladimir Herzog: Deliberação CONSU-A-023/2021 (redação consolidada, alterada pela Deliberação CONSU-A-061/2020)